sexta-feira, 20 de maio de 2011

CONTRA O USO DE PELES


A industria de peles é uma das industrias mais cruéis do mundo, sendo a China a fonte mundial da maioria dos produtos de peles. Investigações feitas em fazendas de peles na China expuseram métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança.

Os animais passam as suas curtas vidas em pequenas gaiolas na maioria das vezes sem qualquer proteção contra as variações climáticas. Mal alimentados e estressados,
adquirem comportamentos nervosos. Do aprisionamento a que estão sujeitos, resultam muitas vezes auto-mutilações e canibalismo. O nível de estresse elevado fragiliza o sistema imunológico do animal, levando-o, em cerca de 20 % dos casos, à morte. Muitas animais desenvolvem o que parece ser um comportamento psicótico, batendo com força nas paredes da gaiola durante todo o dia ao moverem-se furiosamente de um lado para o outro. Alguns desenvolvem problemas nas patas por ficarem vários meses em pé sobre uma estrutura de arame.

Antes de serem transformados em casacos de peles, os animais têm de sofrer uma última tortura, não menos cruel do que as já experimentadas: a matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados.

As raposas tem suas línguas cortadas e sangram até a morte. Os criadores recorrem a estes métodos de matança para que as peles fiquem intactas.
E essa é a realidade!

Por isso, vamos acabar com essa violência animal! A pessoa que usa pele como vestimenta, tem sangue em suas mãos!
Compartilhe, Ajude a acabar com isso!

Um comentário:

  1. Só fala quem não sabe o que diz, e neste caso devia estar calado, embora eu seja contra a violência aos animais, estou de acordo que por vezes a haja, experimente fazer um galinheiro, comprar para ter (gastos), alimentar (gastos), perder o seu tempo e tempo é dinheiro, e depois numa só noite ficar sem 30 galinhas, noutra noite galinhas e patos (4), noutra noite mais 12 galinhas, noutra noite mais 15, e por aí fora, some tudo e veja o prejuízo, depois já pode vir comentar, devia experimentar antes de falar.

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